Acordei de coração acelerado literalmente no fim-de-semana passado. Uma dor no peito que me assustou e deixou com a respiração precária. Fiquei imobilizada a tentar respirar o mais calmamente possível. Mau estar todo dia, aquela dor não passava. Aquele incómodo todo o fim-de-semana estava lá não doía, mas estava lá moía. E não deixou de ser irónico e assustador a metáfora que se pode ler nesta descrição que nada de metafórico contém.
Parece que a vida nos sussura de todas as formas possíveis e imaginárias. Mas mesmo assim insistimos em não ouvir, em não perceber que algo está mal. E seguimos como se nada fosse. Hoje preciso de dizer que algo está mal. Algo está verdadeiramente mal. Hipérbole de uma vida que na maioria das vezes não faz sentido. Quando a saúde se desequilibra é um aperto imenso. Mas quando o alento se esvai ...
Parece que a vida nos sussura de todas as formas possíveis e imaginárias. Mas mesmo assim insistimos em não ouvir, em não perceber que algo está mal. E seguimos como se nada fosse. Hoje preciso de dizer que algo está mal. Algo está verdadeiramente mal. Hipérbole de uma vida que na maioria das vezes não faz sentido. Quando a saúde se desequilibra é um aperto imenso. Mas quando o alento se esvai ...
"Vale mais não ter coração do que ter e não ter, como eu"
Sol de Inverno
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