domingo, junho 21, 2009

De braços abertos para a vida...





e uma tranquilidade que espero que perdure!


segunda-feira, junho 08, 2009

Finding out





Sinto um aperto cá dentro, como se algo não estivesse bem contigo. Talvez seja apenas a minha cabeça ou intuição a pregarem-me partidas. Excesso de preocupação, tu sabes que não consigo evitar. Mas quando não estás lá, mesmo que não te veja nem esteja por perto sei que estás e isso basta-me. Mas quando estás ausente ... não consigo evitar pensar que estás num daqueles momentos, numa daquelas crises que te deixam completamente de rastos. Sem forças! Quantas vezes me aparecias de olhar triste e cansado, mesmo a precisar de juntar os pedaços ou pelo menos com vontade de sugar um pouco de vida. Um pouco de vida, que nos permitias viver. E não havia mais ninguém. Só aquela vontade insana de sugar todo o tutano da vida, daqueles momentos preciosos.
Quando a porta batia, metade de mim ia contigo e em mim baixava a maior das tristezas.
Sempre tiveste fases em que simplesmente desaparecias ou por vontade própria na tentativa de te afastares ou por excesso de trabalhos e exames.
Mais tarde ou mais cedo cedias sempre e eu também. Nunca percebi, nem penso que irei perceber como é que duas pessoas que se dão tão bem, com uma intimidade tão saudável e dificil de encontrar, que falam de tudo ou quase tudo (que tu és fechado e escondes-te em camadas como se te fossem roubar o que tens mais de precioso) fizeram tantas tentativas para se afastar.
Sim, eu sei a eterna busca! A eterna questão da sensação magnânime que te vai abalar e mostrar um mundo novo.
Tanto por descobrir ... nesta vida. Tanto por viver. Dias que se esfumam em vazio. E uma revolta imensa pela injustiça de que se tecem os dias. Mas uma certeza imensa de que te tenho em mim.

sexta-feira, junho 05, 2009

Grey





Já cá faltava. Hoje é um daqueles dias para esquecer. Nada como uma boa banda sonora em piano para me fazer explodir. De facto nasci no século errado. Apaixonam-me os filmes de época. Quero um Mr. Darcy só para mim... se puder ser. Se não puder ser trabalho também vinha a calhar. Se também não puder ser peço apenas alento que o vazio corrói. Alento para continuar a seguir em frente que já vai longa esta etapa.
Ultimamente não sai nada, não consigo exprimir. Não consigo acreditar. No outro dia uma amiga dizia que já não sou a mesma pessoa divertida e louca como ela conheceu. Pois de facto não sou. Só quem vive determinadas situações poderá enfim entender o quanto nos mudam e afectam milhares de aspectos.
Vejo com clareza a pessoa em que me tornei. E sinto um orgulho desmesurado por ser quem sou e como sou. E sei que vou sofrer muito por ser assim, mas não importa. Não posso reflectir algo que não sei ser. Hoje apenas quero conseguir deitar e dormir. E ouvir as teclas do piano deslizarem numa melodia envolvente e que me faça sentir viva! Apenas isso.




quarta-feira, junho 03, 2009

Believe nothing






Recentemente acreditei em alguém simplesmente porque não tinha motivos para não acreditar. A pessoa explicou-me os motivos da sua atitude desadequada e disse que ia repor a situação no dia seguinte. Pûs o meu trabalho em causa, e dei crédito a esta pessoa. Repeti-lhe imensas vezes que no dia seguinte tinha que resolver a situação sem falta. Ao contrário do que esperava no dia seguinte a pessoa disse que se esqueceu e inventou mais uma desculpa. Venho a saber posteriormente que existem 2 versões para justificar a situação. A pessoa perdeu toda a credibilidade. Aperta-me o coração ver as pessoas a prejudicarem toda uma vida por não serem honestas especialmente consigo mesmas.
Mas perturba-me especialmente o facto de eu acreditar assim nas pessoas e não suspeitar da mentira. Afinal a minha sensibilidade e compreensão não as posso revelar à priori porque as pessoas abusam e transgridem. Moral da história: amanhã vou fazer 50 kilómetros para resolver o problema para ver se aprendo! Minha mãe bem diz que anda um mundo a enganar o outro meio mundo.


Não gosto...



Alinhar ao centro


Existem coisas na vida que dispensávamos facilmente! E não sei porque me apeteceu fazer uma listagem destas coisas. Mas aqui vai apesar de não interessar a ninguém.

Não gosto de peixe cozido! Não gosto de feijoada nem dobrada! Não posso sequer pensar em morcelas e farinheiras! Não gosto de arroz de lulas nem de polvo. Não aprecio nêsperas, nem frutos muito àcidos. Não gosto de fruta muito verde. Não gosto de rissóis. Não gosto de café! Não aprecio cerveja nem vinho. Não gosto de bolo rei e frutas cristalizadas.
E não gosto sobretudo que não saibas estas coisas! Tenho dito!